No dia 22/10, especialistas de entidades da comunicação empresarial e da sociedade civil participaram de debate sobre a remuneração das empresas jornalísticas e dos jornalistas na Lei das Fake News que tramita na Câmara dos Deputados. O tema não é consenso entre as entidades. A jornalista Bia Barbosa da Coalização Direitos na Rede moderou as discussões sobre o tema.
O primeiro a falar foi Marcelo Bechara, advogado que falou pela Coalizão Liberdade com Responsabilidade, entidade que que está à frente da proposta. Para Marcelo Bechara o debate é uma vitória, assim como o reconhecimento pelo Google de pagar aos veículos de im prensa através do seu programa News Showcase. Bechara acha que é indiscutível que quem paga a conta são as plataformas. Bechara ainda defendeu que o princípio da remuneração do conteúdo jornalístico seja incluído na lei das fake news que está em debate pelo Congresso. “Não é uma questão de quem, mas de como e quanto.” Ressaltou iniciativa recente do Google que pagou na região no Brasil e na Argentina alguns veículos, podendo ser observado como um projeto piloto muito bem-vindo. Bechara ressaltou outras propostas da Coalizão Liberdade com Responsabilidade, apresentou exemplos na Australia, Republica Tcheca e França.
No dia 22/10, especialistas de entidades da comunicação empresarial e da sociedade civil participaram de debate sobre a remuneração das empresas jornalísticas e dos jornalistas na Lei das Fake News que tramita na Câmara dos Deputados. O tema não é consenso entre as entidades. A jornalista Bia Barbosa da Coalização Direitos na Rede moderou as discussões sobre o tema.
O primeiro a falar foi Marcelo Bechara, advogado que falou pela Coalizão Liberdade com Responsabilidade, entidade que que está à frente da proposta. Para Marcelo Bechara o debate é uma vitória, assim como o reconhecimento pelo Google de pagar aos veículos de im prensa através do seu programa News Showcase. Bechara acha que é indiscutível que quem paga a conta são as plataformas. Bechara ainda defendeu que o princípio da remuneração do conteúdo jornalístico seja incluído na lei das fake news que está em debate pelo Congresso. “Não é uma questão de quem, mas de como e quanto.” Ressaltou iniciativa recente do Google que pagou na região no Brasil e na Argentina alguns veículos, podendo ser observado como um projeto piloto muito bem-vindo. Bechara ressaltou outras propostas da Coalizão Liberdade com Responsabilidade, apresentou exemplos na Australia, Republica Tcheca e França.
No dia 22/10, especialistas de entidades da comunicação empresarial e da sociedade civil participaram de debate sobre a remuneração das empresas jornalísticas e dos jornalistas na Lei das Fake News que tramita na Câmara dos Deputados. O tema não é consenso entre as entidades. A jornalista Bia Barbosa da Coalização Direitos na Rede moderou as discussões sobre o tema.
O primeiro a falar foi Marcelo Bechara, advogado que falou pela Coalizão Liberdade com Responsabilidade, entidade que que está à frente da proposta. Para Marcelo Bechara o debate é uma vitória, assim como o reconhecimento pelo Google de pagar aos veículos de im prensa através do seu programa News Showcase. Bechara acha que é indiscutível que quem paga a conta são as plataformas. Bechara ainda defendeu que o princípio da remuneração do conteúdo jornalístico seja incluído na lei das fake news que está em debate pelo Congresso. “Não é uma questão de quem, mas de como e quanto.” Ressaltou iniciativa recente do Google que pagou na região no Brasil e na Argentina alguns veículos, podendo ser observado como um projeto piloto muito bem-vindo. Bechara ressaltou outras propostas da Coalizão Liberdade com Responsabilidade, apresentou exemplos na Australia, Republica Tcheca e França.
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